sexta-feira, 27 de abril de 2007

O padroeiro da Nação Rubro Negra...



São Judas Tadeu


É um santo cristão e um dos doze apóstolos de Jesus. Seus outros nomes são Judas Tadeus, Judas Lebeus e Judas, irmão de Tiago. Ele é também conhecido como São Tadeu (Greco Θαδδαῖος), soletrado como "Thaddæus" ou "Thaddaeus" em diferentes versões da Bíblia, e como São Matfiy (Фаддей, он же Иуда Иаковлев или Леввей, em russo) na tradição ortodoxa russa (junto com São Judas). Ele não deve ser confundido com Judas Iscariotes, também outro apóstolo, que traiu Jesus e mais tarde, (segundo Mateus), cometeu suicídio.
São Judas foi um irmão de
Tiago, e um parente (irmão ou meio irmão) de Jesus. Marcos 6:3 declara sobre Jesus: “Não é esse o carpinteiro? Não é esse o filho de Maria e o irmão de Tiago, José, Judas e Simão? Não são essas suas irmãs conosco?”.
Nos Atos de Tomás, um livro apócrifo do
Novo Testamento, escrito na Síria no início do século III, ele foi identificado como Judas Tomás, que é o nome completo do apóstolo Tomás, segundo a tradição síria.
É o autor da
Epístola de Judas do Novo Testamento.
Judas, sendo São Judas, é suposto na visão da
Igreja Apostólica Arménia, ter levado o Cristianismo à Arménia.
É o santo patrono das causas desesperadas e das causas perdidas na
Igreja Católica Romana.
É o santo padroeiro do
Clube de Regatas do Flamengo.
O símbolo de São Judas é um machadinho e às vezes é representado segurando um machado, por sua morte ter ocorrido por essa arma. Ele é também geralmente apresentado em ícones com uma flama ao redor de sua cabeça. Essa flama representa a presença do
Pentecoste, quando ele recebeu o Espírito Santo, junto com os outros apóstolos.
Em alguns casos ele é mostrado como um rolo ou livro (seu epístolo) ou segurando uma régua de carpinteiro.

Flamengo 3x0 Botafogo [Brasileiro 1992]

terça-feira, 24 de abril de 2007

Este era um jornalista Rubro Negro ...



Jorge Cury

(ex-locutor-esportivo de rádio)


O mineiro Jorge Cury, Filho de José Kalil Curi e Maria Curi, e irmão do também saudoso cantor Ivon Cury (e de outros irmãos igualmente artistas), pode ser apontado como um dos mais brilhantes narradores esportivos da história do rádio do Brasil, durante os anos 40, 50, 60, 70 e 80.

Nascido em Caxambu, no dia 25 de fevereiro de 1920, Jorge Cury iniciou a carreira de radialista em 1942, numa pequena emissora na própria cidade. Já no ano seguinte teve a oportunidade de fazer um teste na Rádio Nacional, onde aprovado permaneceu até 1972, quando se transferiu para a Rádio Globo. Quer na Rádio Globo-AM ou na Rádio Nacional-AM, ambas do Rio de Janeiro, ele dominou o rádio esportivo carioca ao lado de outros notáveis como Oduvaldo Cozzi, Waldir Amaral e Doalcey Bueno de Camargo, dentre tanta gente boa. "Passa de passaaaaaaagem", homenageando Garrincha, foi um de seus bordões mais marcantes.A "Hora do Pato", grande sucesso no rádio brasileiro, teve o comando deste incrível locutor que chegou a narrar nove copas do mundo. Rubro Negro doente, ele foi homenageado pela diretoria rubro-negra que deu seu nome a uma audioteca localizada na sede da Gávea.Mas resumindo, com voz tão poderosa e tão nítida, Jorge Cury pode ser definido em uma só palavra: gênio. Sim, Jorge Cury foi um gênio!

Jorge Cury morreu no dia 23 de dezembro de 1985, perto de Caxambu (MG), para onde viajava para as festas de Natal e Ano Novo, como sempre fazia. Ele nos deixou vitimado por um acidente automobilístico. Pouco antes do ocorrido, tinha saído a Rádio Globo para fazer parte dos quadros da Rádio Tupi.
_____________________________________________









Clube de Regatas do Flamengo Campeão Mundial 1981

domingo, 22 de abril de 2007

Fio Maravilha ...



João Batista de Sales, o "Fio Maravilha",


Posição: Atacante

Camisa: 9


Nascimento : 19 de janeiro de 1945

Clubes que defendeu: CR Flamengo-RJ, o Paysandu-PA, o Ceub-DF, a Desportiva-ES e o São Cristóvão-RJ. Nos Estados Unidos, o atacante jogou por New York Eagles, Monte Belo Panthers e San Francisco Mercury.


História

Levado por seu irmão Germano (ex-ponta-esquerda do Flamengo, AC Milan e SE Palmeiras) ao Flamengo, João Batista começou a carreira no clube da Gávea, aos 15 anos. O jogador não era um craque, tinha um futebol "folclórico" e "desengonçado", mas era muito querido pela torcida flamenguista. Ganhou o apelido de "Fio Maravilha", após marcar o gol da vitória (3 a 2) de uma partida da equipe carioca contra o Benfica, de Portugal. Acabou homenageado até pelo cantor Jorge Ben com uma canção.

No início dos anos 80, Fio mudou-se para os Estados Unidos, onde foi atuar no "New York Eagles". Defendeu a equipe durante uma temporada (quatro meses) e depois recebeu um convite para defender um time semiprofissional de Los Angeles, o Monte Belo Panthers. Foi naquela época que Fio conheceu San Francisco. Gostou tanto da cidade que resolveu ficar por lá, mesmo que tivesse que abandonar a carreira. Foi o que fez, tornando-se entregador de pizzas.
Pelo Flamengo, João Batista marcou 44 gols em 167 partidas. Seu último clube foi o San Francisco Mercury.

sábado, 21 de abril de 2007

O início no futebol do Flamengo


A partir de 1902, o remo passou a dividir com o futebol a preferência popular. Assim, os associados do Flamengo tornaram-se sócios também do Fluminense para acompanhar o futebol e os do clube das Laranjeiras vieram para o rubro-negro, a fim de acompanhar as regatas. Alberto Borgerth representava bem o exemplo, pois pela manhã remava pelo Flamengo e à tarde jogava pelo seu clube, o Fluminense. Entretanto, em 1911, houve a cisão no Fluminense e muitos jogadores do tricolor vieram para o Flamengo, resolvendo em assembléia do dia 8 de novembro de 1911 fundar um departamento de esportes terrestres, com Alberto Borgerth na direção. A briga entre Oswaldo Gomes e muitos dos jogadores do primeiro quadro do Fluminense foi a razão da discórdia e, enquanto alguns falavam em trocar de clube e outros mesmo em abandonar o futebol, surgiu a idéia de Borgerth, de se criar uma seção de futebol no Flamengo. A proposta foi aprovada e consagrada na assembléia do clube realizada no dia 8.

A primeira partida

Na Praia do Russel foram feitos os primeiros treinos e no dia 3 de maio de 1912, já devidamente filiado à Liga Metropolitana de Desportos Terrestres, o Flamengo realizou a sua primeira partida. Foi no campo do América e os rubro-negros venceram o Mangueira por 16 a 2, sendo que o juiz foi o consagrado Belfort Duarte. O quadro do Flamengo formou com Baena; Píndaro e Nery; Coriol, Gilberto e Galo; Baiano, Arnaldo, Amarante, Gustavo e Borgerth.

quinta-feira, 19 de abril de 2007

Silva, O Batuta



Silva Batuta

Posição: Atacante

Camisa: 10

Origem: Ribeirão Preto (SP)

Nascimento: 02/01/1940

Principais Equipes:São Paulo (1955 a 1957), Batatais-SP (1958/59), Botafogo-SP (1960/61), Corinthians (1961 a 1965), Flamengo (1965/66 e 1968/69), Barcelona-ESP (1966/67), Santos (1967), Racing-ARG (1969), Vasco (1970 a 1974), Botafogo (1971).

Principais Títulos:Campeão Carioca (Flamengo- 1965), (Vasco- 1970); Campeão Paulista (Santos- 1967).Outros Prêmios:Artillheiro do Rio (1966)

História

Valter Machado da Silva é um daqueles casos raros no futebol de jogador que marcou sua passagem por um time sem ter sido formado e sequer ter passado tanto tempo vestindo a mesma camisa.Silva, sobrenome que virou sinônimo de grande atacante na década de 60, passou apenas quatro anos no Flamengo, entre idas e vindas. O tempo foi suficiente para que o jogador, nascido na cidade de Ribeirão Preto, em São Paulo, ganhasse a famosa pele Rubro-Negra. E ele vestia a lendária camisa 10, que teve Benitez, Rubens, Dida e ainda teria Zico.Habilidoso e excelente cabeceador, Silva teve 20 anos de uma carreira repleta de gols por onde passou. Por ser um atacante extremamente inteligente e articulador com espírito de liderança, ficou conhecido como "Batuta", associação feita ao instrumento usado pelo maestro para reger a orquestra.Começou no futebol aos 15 anos no São Paulo e ainda passou pelas equipes do Batatais e do Botafogo de Ribeirão Preto, até ser descoberto pelo Corinthians. Em 1964, o Flamengo contratou Silva para reforçar o time e o resultado não poderia ter sido melhor. Ao lado do polêmico Almir Pernambuquinho, Silva se destacou no Campeonato Estadual no Quarto Centenário do Rio e conduziu o time ao título.No primeiro ano de Flamengo, marcou 21 gols em 39 jogos. No ano seguinte, 1966, se manteve em tão boa forma que foi convocado para a Seleção Brasileira. Sua estréia ocorreu no dia 1º de maio, no amistoso em que o Brasil venceu a Seleção do Rio Grande do Sul por 2 a 0. Disputou ao todo 8 partidas com a Amarelinha, marcando 5 gols. Infelizmente o único jogo oficial de Copa do Mundo foi a fatídica derrota para Portugal, por 3 a 1, em 66.Depois de duas temporadas brilhantes, Silva acabou se transferindo para o futebol europeu. Jogou um ano no Barcelona da Espanha, sem grande destaque. Voltou para jogar no Santos, mas retornou ao Flamengo em 1968 para mais uma temporada e meia. Ao todo, balançou a rede 68 vezes em 132 jogos pelo Rubro-Negro e conquistou a admiração do torcedor.Antes de encerrar a carreira, Silva ainda passou pelo Racing, da Argentina, sendo o único artilheiro que o time já teve em sua história. E jogou dois anos com a camisa do Vasco. Sempre com brilhantismo. Mas, mesmo defendendo o rival, o sangue Rubro-Negro o tornou uma das lendas da Gávea.Caminho natural de grande parte dos ex-jogadores, Silva trabalhou como treinador e auxiliar após pendurar as chuteiras, em 1974. Se firmou como olheiro atuando em divisões de base, mas ganhou as páginas do jornal ao se formar em Direito já sexagenário. Virou Dr. Silva.

Curiosidades

* Silva nunca atuou ao lado de Zico, mas o enfrentou num torneio em 1971.* No Flamengo havia o talentoso Carlinhos, meia, que era o Violino do time. Afinado e refinado. E o Batuta, que ajudava a formar a orquestra.* No Corinthians, Silva disputou 140 jogos e marcou 89 gols.* Os filhos de Silva, Wallace e Valtinho seguiram no futebol. Passaram pelo Flamengo e jogaram em diversos clubes pelo Brasil.* O apelido de Batuta foi dado pelo radialista Jorge Cury.

quarta-feira, 18 de abril de 2007

Origem do Clube de Regatas do Flamengo

Fonte: http://pt.wikipedia.org

A origem

Em fins do século XIX, o remo dominava o Rio de Janeiro. O futebol começava a aparecer em alguns clubes, mas ainda era olhado com certo temor, pois não estava sendo recebido com entusiasmo pela sociedade carioca. Entretanto, como era o remo quem mandava, as competições movimentavam as manhãs no Rio antigo e não havia praia que não tivesse o seu grupo de regatas. A turma da praia do Flamengo não acompanhava o resto dos rapazes, preferindo os passeios de barco pela baía e o bate-papo no Lamas, o já famoso restaurante do Largo do Machado.
Entretanto, a idéia de se formar um grupo na praia mais movimentada do
Rio começava a nascer e numa noite de setembro de 1895, José Agostinho Pereira da Cunha perguntou a Nestor de Barros, Mário Spínola e Augusto da Silveira Lopes o que achavam em de se fundar um clube de remo. Eles concordaram com a idéia, a notícia correu logo pelo Largo do Machado e as adesões surgiram na primeira noite. Entretanto, para se tornar um clube de regatas, havia necessidades de um barco, naturalmente.
Havia uma
baleeira a cinco remos, meio gasta, que poderiam comprar. E nada mais justo do que os que tivessem dinheiro fossem os primeiros a colaborar e, assim, Mário Spínola, Felisberto Laport, Nestor de Barros, José Félix da Cunha Menezes e José Agostinho Pereira da Cunha contribuíram com quatrocentos mil réis, o suficiente para a compra da veterana embarcação, que teria que passar por uma reforma completa para ser o barco oficial do novo grupo que se formava.
Pherusa foi o nome dado ao
barco e, para os devidos reparos, alguém indicou um armador de Maria Angu. Serviço perfeito por duzentos e cinqüenta mil réis e, mais uma vez, o pessoal que podia colaborar, colaborou. A manhã do dia 6 de outubro foi uma festa, pois era a data marcada para apanhar a ambicionada Pherusa.
Um bom grupo foi formado para ir buscar o barco: Nestor de Barros, José Félix, José Agostinho, Mário Espínola, Felisberto Laport, Napoleão de Oliveira, Maurício Rodrigues Pereira e Joaquim Bahia partiram felizes e mais felizes ficaram ao contemplar Pherusa, novinha em folha, a balançar-se no mar.
Depois do meio-dia saíram orgulhosos da
Ponta do Caju já na embarcação. Mário Espínola dirigia o barco e apesar do tempo feio, nada tirava a empolgação dos rapazes. Entretanto, começou a ventar e a chover e, para tristeza de todos, a Pherusa não conseguia resistir e acabou naufragando. O medo tomou conta dos tripulantes e cada um procurava se manter de qualquer maneira seguro ao que ainda restava do barco. Bahia resolveu nadar até a praia em busca de ajuda, pois era um excelente nadador e o única capaz de tal tarefa.
Bahia sumiu, o vento parou, assim como a chuva e, de repente, uma lancha vinda da
Penha viu o sinal de Mário Espínola – uma bandeira branca – e veio buscar os náufragos. Os tripulantes da lancha Leal salvaram todos e rebocaram a pobre Pherusa, totalmente destroçada.
Entretanto, o barco pouco importava, queriam saber de Bahia. Felizmente, Bahia era um bom nadador mesmo e, depois de quatro horas de luta, conseguir chegar à praia, feliz por lá encontrar os seus companheiros. A recuperação de Pherusa foi mais uma vez iniciada, mas quando o barco já estava sendo preparado para novas batalhas, foi roubado e nunca mais foi encontrado. Ficou de Pherusa apenas a lembrança e o desejo de todos em fundar realmente um grupo de regatas.

terça-feira, 17 de abril de 2007

Um craque chamado Geraldo

Fonte : http://www.ziconarede.com.br





Geraldo

Posição: Apoiador

Camisa: 8

Origem: Barão de Cocais (MG)

Nascimento: 16/04/1954

Principais Equipes:Flamengo (1972 a 1976), Seleção Brasileira (1975 e 1976).

Principais Títulos: Campeão Estadual (Flamengo-1972 e 1974); Copa Roca e Taça do Atlântico (Brasil-1976).

Outros Prêmios:Campeão Taça Guanarabara (Flamengo-1972) e do Terceiro Turno do Estadual (Flamengo-1974).


História


A esmagadora maioria dos mais de 30 milhões de torcedores do Flamengo não sabe quem foi Geraldo Cleofas Dias Alves. Se pelo nome completo fica mais difícil, dizendo apenas Geraldo não facilita muito. Tanto que não há muitos registros sobre ele na Internet. Mas a história poderia ser bem diferente se Geraldo não tivesse morrido de parada cardíaca durante uma cirurgia de extração de amídalas no dia 26 de agosto de 1976, quando tinha apenas 22 anos.Geraldo era um jogador driblador, que tinha um futebol que podemos chamar de ?moleque? e um controle de bola como poucos. De tão alegre, sempre assoviando pelos cantos, ganhou o apelido de ?assoviador?. Chegou ao Flamengo vindo da cidade de Barão dos Cocais, interior de Minas Gerais, e conheceu Zico na categoria juvenil. Não demorou muito para que os dois se tornassem grandes amigos e companheiros nas baladas, nos tempos em que o Galinho era solteiro. Dentro de campo, o entendimento dos dois também era total. As tabelas saiam com facilidade e os gols eram conseqüência desse entrosamento.No início da década de 70 já se dizia que, nas divisões de base do Flamengo havia dois grandes talentos promissores: Zico e Geraldo. Mas, enquanto o Galinho seguiu por uma estrada, Geraldo descuidou da saúde e se perdeu por algumas curvas no caminho. Em 1972, Zico era titular na conquista do Estadual, mas seu companheiro ainda amargava a reserva.Em 1973 a situação melhorou. Geraldo passou a entrar no time em alguns jogos e participou de 18 partidas na temporada. Talento havia de sobra, mas ainda faltava regularidade. Em 1974 ele já jogava como titular, disputou ao todo 59 jogos com o Manto Rubro-Negro, no entanto foi substituído várias vezes. O ano começou bem para ele, que marcou seu primeiro gol como profissional logo no dia 30 de janeiro, num jogo em que o Flamengo venceu o Vila Nova, de Goiás (4 x 0). O primeiro no Maracanã ocorreu no amistoso em que o Flamengo goleou o Corinthians por 5 a 1. Mas Geraldo faria apenas outros dois gols naquele ano em que conquistaria ? dessa vez jogando ? seu segundo e último título Estadual pelo Rubro-Negro.A capacidade técnica de Geraldo já era reconhecida além das fronteiras da Gávea e, em 1975, ele acabou sendo convocado pelo técnico Oswaldo Brandão para integrar a Seleção Brasileira que disputou a Copa América. Atuou como titular nos dois jogos contra o Peru. Pelo Flamengo, jogou 62 vezes e marcou 7 gols naquele ano.Infelizmente o ano de 1976, quando ele começa a se firmar definitivamente com a camisa do Flamengo e volta a defender a Seleção, torna-se mais curto e fatídico. No início do ano ele é chamado a vestir a ?amarelinha?. Geraldo disputa um jogo contra um combinado do Distrito Federal em fevereiro (1 x 0) e logo depois enfrenta a Argentina (2 x 1) pela Copa Roca e Taça do Atlântico. Voltou a defender a Seleção em maio, ainda por essas duas competições, e o Brasil venceu os argentinos (2 x 0) no Maracanã. Jogou ainda um amistoso contra o Universidad do México e, no dia 9 de junho, teve a oportunidade de atuar no Maracanã ao lado de Zico, sair de campo vitorioso contra o Paraguai (3 x 1) e comemorar o título de campeão. Foi o sétimo e último jogo com a camisa do Brasil.Geraldo participou de 30 jogos pelo Flamengo em 1976 e marcou três gols. O último foi anotado no dia 14 de agosto, o terceiro na vitória do Flamengo sobre o Olaria, por 3 a 1, no Maracanã, pelo Segundo Turno do Estadual. Luisinho e Toninho fizeram os outros gols.Sete dias depois de balançar a rede contra o Olaria, Geraldo morreu na mesa de cirurgia ápós choque anafilático que provocou uma parada cardíaca. O time do Flamengo estava todo numa excursão em Fortaleza. No dia anterior havia vencido o Ceará por 2 a 0. Geraldo ficou no Rio exatamente para operar as amídalas. Ao receber a notícia, a delegação do Flamengo caiu em desespero chocada, alguns jogadores passaram mal e a equipe retornou imediatamente ao Rio.

Curiosidades

* Geraldo disputou ao todo 169 jogos como profissional do Flamengo. Marcou 14 gols em quatro anos. Na Seleção, atuou sete vezes e não marcou.* Tamanha era a capacidade técnica de Geraldo que alguns cronistas da época chegaram a comparar sua habilidade com a bola a de Pelé.* A amizade de Geraldo com Zico era tão forte que, além de freqüentar constantemente a casa da família Antunes, em Quintino, ele era considerado um filho postiço de Seu Antunes e Dona Matilde. ?É meu filho marronzinho?, costumava dizer o patriarca da família.* Não era para Geraldo ter feito a cirurgia no dia 26 de agosto. Na verdade, o jogador, que tinha muito medo de ser operado, deveria ter retirado as amídalas no mesmo dia em que Zico corrigiu um desvio de septo. Mas geral não apareceu no dia e apenas Zico fez a cirurgia na data prevista.* Zico participou de dois amistosos em memória a Geraldo. O primeiro, no dia 6 de outubro (Flamengo 2 x 0 Seleção Brasileira), serviu para arrecadar fundos para a família do jogador, que vivia em Barão de Cocais. A segunda, em 1995, foi entre os masters do Flamengo e de Minas Gerais, em Barão de Cocais (o Flamengo perdeu por 2 x 1 e Zico fez o gol), para possibilitar a construção do mausoléu para Geraldo.


A história dos Hinos do Flamengo

O Flamengo possui dois hinos:
O oficial, também chamado de "marchinha", que foi criado em
1920 com letra e música de Paulo Magalhães (ex-goleiro do clube), gravado em 1932 pelo cantor Castro Barbosa e registrado em 1937 no Instituto Nacional de Música.
O popular tem letra e música de
Lamartine Babo. Foi gravado pela primeira vez por Gilberto Alves em 1945. É o mais conhecido e o que canta as glórias do clube, cujo refrão é "Uma vez flamengo, sempre Flamengo".
Hino oficial do Flamengo (criado em 1920 por Paulo Magalhães)
Flamengo, Flamengo tua glória é lutar
Flamengo, Flamengo campeão de Terra e Mar (bis)
Saudemos todos com muito ardor
o pavilhão do nosso amor
Preto e encarnado
idolatrado
dos mil campeões
do vencedor
Flamengo, Flamengotua glória é lutar
Flamengo,Flamengo
campeão de Terra e Mar
Lutemos sempre com valor infindo
ardentemente
com denodo e fé
Que o futuro ainda será mais lindo
que o teu presente
que tão lindo é
Flamengo, Flamengotua glória é lutar
Flamengo, Flamengo
campeão de Terra e Mar.
___________________________________________________
Hino popular do Flamengo ( criado em 1945 com Letra e música de Lamartine Babo)

Clube De Regatas Do Flamengo - Hino Do Flamengo Torcida Rubro-negra Carioca
Uma vez Flamengo,
Sempre Flamengo
Flamengo sempre eu hei de ser
É o meu maior prazer vê-lo brilhar
Seja na terra, seja no mar
vencer, vencer, vencer
Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer
Na regata ele me mata,
Me maltrata, me arrebata
Que emoção no coração
Consagrado no gramado
Sempre amado, o mais cotado
Nos Fla-Flus é o "aí, Jesus"!
Eu teria um desgosto profundo
Se faltasse o Flamengo no mundo
Ele vibra, ele é fibra
Muita libra já pesou
Flamengo até morrer eu sou!!!

segunda-feira, 16 de abril de 2007

Flamengo 6x0 botafogo [Estadual 81 - Globo Esporte]

Flamengo 3x2 Atlético-MG [Camp. Brasileiro 1980]

Flamengo 2x1 Cobreloa [1981 - Final Libertadores]

Flamengo Incomparável versão 2.0 (história do flamengo) fla

Flamengo 3x0 Santos [Brasileirão 1983 - Final]

Flamengo - História do Penta Campeonato Brasileiro

Flamengo 1x0 Atlético-MG [Copa União 1987]

Clube de Regatas do Flamengo Campeão Mundial 1981

torcida do Flamengo!!!

FLA-USA

Flamengo - Materia da torcida

FLAMENGO 4X1 FLUMINENSE ( RETORNO DE ZICO)

Flamengo 3x2 Vasco [Carioca 1979 -

Incidentes entre jugadores de Peñarol y Flamengo 1999

Flamengo 0x0 Botafogo [Tri Carioca 79 - Flamengo uma Paixão]

Wright e o polêmico Vasco x Flamengo do microfone 82

FLAMENGO 111 ANOS DE PAIXÃO