quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Adeus a um amigo...

Boa tarde





Posto a quí uma homenagem a um amigo de quase 20 anos as três coisas que ele mais gostava...





Flamengo , Chê e o Salgueiro...





Enfim ele terá o descanso e a paz que tanto pedí a ele...
Fique com Deus
Germano...

sábado, 17 de novembro de 2007

Parabéns Flamengo - 112 anos de glórias

17 de Novembro 1895



No dia 6 de outubro, os jovens, mais Maurício Rodrigues Pereira e Joaquim Bahia, foram dar a primeira volta com o barco. Saíram da Ponta do Caju, na praia de Maria Angu (atual Ramos), de tarde. Mesmo com o tempo ameaçador no céu, Mário Spindola dirigiu rumo à praia do Flamengo. Então, o primeiro grande desafio do grupo surgiu. O forte vento virou a embarcação e os náufragos tiveram que se segurar no que restou da Pherusa.
Joaquim Bahia, excelente nadador, saiu até a praia em busca de ajuda. Mas a chuva cessou e logo apareceu um outro barco, o Leal, de pescadores da Penha, e fez o resgate dos jovens e da Pherusa. A preocupação passou a ser Bahia, que depois de quatro horas chegaria à praia, tornando-se o primeiro herói do Flamengo.
A recuperação de Pherusa foi iniciada novamente. Quando ela já estava quase pronta, foi roubada e nunca mais vista. Mas o entusiasmo em fundar um grupo de regatas não desapareceu. Os jovens decidiram comprar outro barco. George Lenzinger, José Agostinho, José Félix e Felisberto Laport entraram na história, juntaram o dinheiro necessário e compraram o Etoile, de Luciano Gray, logo batizado de Scyra e registrado na Union de Canotiers.
Na noite de 17 de novembro de1895, no casarão de Nestor de Barros, número 22 da Praia do Flamengo, onde era guardada a Pherusa e depois a Scyra, foi fundado o Grupo de Regatas do Flamengo e, com ele, eleita a sua primeira diretoria: Domingos Marques de Azevedo, presidente; Francisco Lucci Colás, vice-presidente; Nestor de Barros, secretário; Felisberto Cardoso Laport, tesoureiro.
Destacados ainda como sócio-fundadores, José Agostinho Pereira da Cunha, Napoleão Coelho de Oliveira, Mário Spíndola, José Maria Leitão da Cunha, Carlos Sardinha, Eduardo Sardinha, José Felix da Cunha Menezes, Emygdio José Barbosa (ou Emygdio Pereira, ou ainda Edmundo Rodrigues Pereira, há controvérsias) Maurício Rodrigues Pereira, Desidério Guimarães, George Leuzinger, Augusto Lopes da Silveira, João de Almeida Lustosa e José Augusto Chalréo, sendo que os três últimos faltaram à reunião, mas assinaram a ata dias depois e receberam o título.
No encontro, foi acordado que a data oficial seria a de 15 de novembro, pois no aniversário do Flamengo sempre seria feriado nacional (Dia da Proclamação da República), e que as cores oficiais seriam azul e ouro, em largas listras horizontais.

Hino popular do Flamengo

Autor - Lamartine Babo















terça-feira, 13 de novembro de 2007

Júlio Cesar Uri Geller



Júlio César (ex-ponta do Flamengo)

Habilidoso e rápido ponta-esquerda do Flamengo nos anos 70 e 80, Júlio César da Silva Gurjol, o Júlio César Uri Geller, hoje trabalha como professor de futebol para garotos do CFZ, clube do Zico, no Rio de Janeiro (RJ). Nascido no dia 3 de março de 1956, na capital carioca, Júlio César foi um tormento para muitos laterais-direitos, principalmente vascaínos, botafoguenses e tricolores. Seus dribles como camisa 11 rubro-negro lhe renderam o apelido de Uri Geller, um mágico da época. Em 131 jogos (91 vitórias, 27 empates e 13 derrotas) pelo Fla, Júlio César marcou 8 gols. Ele articipou de importantes conquistas do rubro-negro, entre elas o Brasileirão de 1980. Depois do Flamengo, Júlio César jogou no Grêmio e também no futebol argentino, mas seu melhor momento foi mesmo defendendo o rubro-negro carioca. Além de trabalhar para seu grande amigo Zico, Júlio César também costuma bater uma bolinha nos veteranos do Fla ao lado de Adílio, Gilmar Popoca, Leandro, Adalberto, entre outros.