sexta-feira, 28 de março de 2014

Está chegando a hora de cantarmos: "e mais um título vamos conquistar"...



Marquinhos brilha, Flamengo vence Uberlândia e assegura primeiro lugar

Com a vitória por 82 a 77 e a derrota do Paulistano para o Minas, time carioca não pode mais ser alcançado e terá o direito de decidir o título em casa, se chegar à final

Desfalcado do seu armador principal Nicolás Laprovittola, poupado com dores na coxa, o comandante carioca aproveitou para testar outras variáveis ofensivas. Quando Gegê não estava na quadra, Marcelinho e Marquinhos se revezavam na distribuição de bolas. O desempenho da dupla foi enaltecido por Neto, mesmo com o pouco tempo de treinos com esta formação.

Na primeira aparição do Flamengo após o título da Liga das Américas, a torcida não compareceu em peso ao ginásio do Tijuca. Mas nem isso fez os campeões do continente perderem o ritmo. Embalado por mais uma conquista importante, o time do técnico José Neto parecia cansado no início do jogo, mas foi só impressão. Com destaque para Gegê, Marcelinho, Meyinsse e, principalmente, Marquinhos, decisivo nos momentos mais importantes do jogo, o Flamengo mostrou o por que também lidera com folgas o NBB. Sem dar chance para o Uberlândia, que queria entrar no G-4, a equipe carioca dominou a partida, venceu por 82 a 77 e assegurou a primeira colocação na fase de classificação por antecipação, com a derrota do Paulistano para o Minas Tênis (75 a 65).

- A gente consegue fazer isso pela qualidade dos nossos atletas, mas treinamos pouco este tipo de situação. Não sabíamos que o Nicolás (Laprovittola) não iria jogar. Só fomos informados disto ontem. O importante é que temos boas situações dentro do nosso movimento tático. É um time muito forte - analisou o técnico.

Flamengo x Uberlândia NBB (Foto: João Pires/LNB)Marquinhos foi o cestinha da partida com 25 pontos e ajudou o Flamengo a conquistar a primeira colocação geral da temporada regular do NBB 6 (Foto: João Pires/LNB)
O cestinha e destaque da reedição da final da temporada passada do NBB foi o ala rubro-negro Marquinhos, que anotou 25 pontos, pegou quatro rebotes, deu quatro assistências e roubou três bolas. Com 18 pontos e seis passes decisivos, Marcelinho também foi importante para o resultado positivo. Pelo lado mineiro, os americanos Audrei, com 20 pontos, e Robert Day, com 14 pontos e oito rebotes, foram os que mais incomodaram os donos da casa.
Na próxima rodada, o líder Flamengo recebe o Franca, às 21h, no Tijuca. Já o Uberlândia, na sexta posição com 19 vitórias e 12 derrotas, encerra sua participação na temporada regular encarando o Macaé, na casa do adversário, às 19h30m. Ambos os duelos serão disputados neste sábado.



GEGÊ COMANDA O FLA
O Flamengo demorou para engrenar, talvez pela ressaca das comemorações pelo título da Liga das Américas, mas após fazer 13 a 12, numa bola de dois pontos do ala Marcelinho, o time carioca não perdeu mais a liderança no primeiro período. Principalmente, graças ao armador Gegê, que substituiu o titular Nicolas Laprovittola, vetado com um incômodo na coxa direita.
Com cem por cento de aproveitamento nos arremessos de quadra, o camisa 19 anotou dez pontos no quarto e comandou a vitória parcial por 28 a 17. Pelo lado mineiro, o principal destaque foi o pivô Léo Waszkiewicz, com oito pontos e dois rebotes.
Basquete NBB - Flamengo x Uberlandia (Foto: Marco Aurélio/Fla Imagem)Gegê parte para converter mais dois pontos na vitória rubro-negra (Foto: Marco Aurélio/Fla Imagem)


A força do elenco rubro-negro chama tanta atenção que o técnico José Neto se deu ao luxo de deixar o destaque do primeiro quarto no banco, praticamente, o segundo período inteiro. E nem assim o Uberlândia conseguiu incomodar. Muito pelo contrário. O ritmo do Flamengo não diminuiu.
Enquanto Gegê descansava, e Marcelinho fazia a função de armador, Marquinhos assumiu o papel de protagonista, anotou 12 pontos no período – nove deles em bolas de três -, chegou aos 15 na partida e foi o principal responsável pela tranquila vitória por 44 a 29 antes do intervalo.
O Flamengo voltou com a mesma formação do início do jogo, mas taticamente diferente. Se nos dois primeiro períodos os rubro-negros abusaram dos arremessos de três pontos, no começo do terceiro quarto o time carioca concentrou seu jogo dentro do garrafão. Jerome Meyinsse agradeceu. Apagado no primeiro tempo, o americano anotou sete pontos seguidos e a aumentou a vantagem para 18 pontos (51 a 33).
E quando o time mineiro aparentava não ter forças para reagir, uma sequência de 10 a 0, com o armador Valtinho e o ala Audrei inspirados, fez a diferença cair para apenas oito pontos.
Flamengo x Uberlândia NBB (Foto: João Pires/LNB)Valtinho foi importante na reação dos mineiros no terceiro quarto, mas não foi o suficiente para tirar a vitória do Flamengo de Marcelinho (Foto: João Pires/LNB)
José Neto parou o jogo. O pedido de tempo não surtiu efeito, mas uma falta de ataque do pivô Kurtz, acompanhada de uma técnica para o banco do Uberlândia por reclamação, tirou o Flamengo do sufoco. Marcelinho converteu dois lances livres, e a vantagem voltou a ser de dez pontos.


PRESSÃO MINEIRA ATÉ O FIM
Mas o momento era todo do time mineiro. No ataque seguinte, Marquinhos cometeu falta, reclamou da arbitragem e também foi punido com uma técnica. Robert Day aproveitou apenas um dos dois lances livres, mas na sequência anotou outra bola de três e cortou a vantagem carioca para apenas seis pontos.
O time carioca sentiu a pressão e passou a cometer erros bobos. O Uberlândia não aproveitou como deveria o apagão rubro-negro e só tirou mais um ponto. Com Shilton e o americano Tony Washam nos lugares de Marquinhos e Meyinsse, a defesa do Flamengo melhorou, e o ataque voltou a funcionar. Principalmente porque Marcelinho, apagado até então, converteu duas bolas de três, anotou 12 pontos no período e foi determinante para que a diferença voltasse a ser de 11 pontos ao fim.
O Uberlândia voltou para o tudo ou nada no último período. A tática deu certo, e a diferença rapidamente caiu para apenas cinco pontos. Mas o Flamengo tinha Marquinhos, e o camisa 11 rubro-negro voltou a chamar a responsabilidade, anotou quatro pontos seguidos e desafogou o time carioca. Daí em diante, foi só segurar o resultado e deixar o tempo passar.


VAMOS ACOMPANHAR E INCENTIVAR ESSE TIME NAÇÃO !!!


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E "voltamos com o nosso humor das sextas" !!! E apresentando...




Bom fim de semana a todos...

quarta-feira, 12 de março de 2014

E da seção "limpando a sujeira herdada das quadrilhas que lesaram o clube anteriormente"...


Fla quita dívida que se arrastava desde 2004 com ídolo Petkovic

Segundo diretor jurídico Bernardo Accioly, clube efetuou o pagamento da última parcela do acordo no dia 28 de fevereiro. Dívida inicial era de R$ 17 milhões

Por Vicente Seda
Rio de Janeiro


O departamento jurídico do Flamengo encerrou uma dívida que assombrava os cofres do clube desde 2004, com valor inicial de R$ 17.121.805,02. O litígio com Petkovic se arrastou por anos e, em 2009 e 2010, novos acordos foram feitos após o jogador acenar com a execução total do montante e o total a pagar ficou em R$ 10 milhões. De acordo com o atual diretor jurídico do clube, Bernardo Accioly, o Flamengo depositou desde o acerto em 2010 cerca de R$ 8,5 milhões na conta pessoal de jogador e o restante foi de honorários para os advogados, com pagamento também contemplado no documento. Desse total, R$ 2.913.000,00 sobraram para a gestão atual. 

- O acordo que tenho aqui foi de outubro de 2010. A última parcela foi quitada em fevereiro, a gestão cumpriu todos os pagamentos. Nessa gestão pagamos quase três milhões, mas acabou, menos um. Isso falando de acordos cíveis - disse Accioly.
Petkovic, técnico do sub-23 do Atlético-PR (Foto: Site oficial do Atlético-PR/Divulgação)Petkovic atualmente treina o time sub-23 do Atlético Paranaense (Foto: Site oficial do Atlético-PR/Divulgação)


O acordo de 2009 foi celebrado em meio a muita polêmica. Além do problema jurídico - o diretor Ércio Braga chegou a pedir demissão por considerar o trato lesivo ao clube e se recusar a assinar -, o jogador acertava também um contrato para voltar a defender o Flamengo. O clube pagaria uma parcela de R$ 600 mil e outras 47 de R$ 200 mil ao atleta.

- Botei o cargo à disposição na época porque considerei o acordo lesivo. O valor negociado ficou bem acima do de débito. O Flamengo ainda pagou os honorários do advogado dele. Um absurdo - disse Ércio Braga ao GloboEsporte.com em reportagem publicada em 2012.

Com respaldo do então presidente em exercício Delair Dumbrosk - Marcio Braga estava de licença -, Pet acertou o contrato e o acordo para a dívida. A chegada causou desconforto na Gávea, contribuindo para a saída do vice de futebol da época, Kléber Leite, que chegou a reconhecer o "erro" já no fim daquele ano quando Pet e Adriano lideraram o time que acabou hexacampeão brasileiro. 

No ano seguinte, Pet novamente alegou descumprimento e um novo trato foi firmado. Em junho de 2012, no programa "Tá na área", do Sportv, o sérvio reclamou dos atrasos de pagamento e explicou os dois acordos.

- Depois da dívida de 2009, fui realmente à Justiça, era uma cobrança da minha primeira passagem pelo Flamengo. Chegou realmente a esses valores. Na negociação, perdoei, abri mão de metade do dinheiro e fiz um acordo. Esse acordo foi descumprido em 2010. Fiz novo acordo, perdoando o Flamengo de novo. Agora estamos com essa pendência na Justiça ainda... O Flamengo paga, não paga, paga, não paga...


Em resumo:

"Obrigado, Klebe Leite, Marcio Braga, Helal, Edmundo, Velloso, Helinho, Gilbertinho, Patrícia (e "aspones, é claro"...) ... 

... se não fossem por vocês, o Flamengo não passaria por essa penúria financeira..."



domingo, 9 de março de 2014

Mais uma excelente notícia, Nação !!!

FONTE:



TEORIA DOS JOGOS

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Pouco mais de um ano após a primeira edição, o Blog Teoria dos Jogos orgulhosamente reedita sua iniciativa de maior sucesso. Trata-se do 2º Painel de percepção de mercado, prospecto do valor agregado à marca dos doze maiores clubes brasileiros com base nas opiniões de alguns dos mais renomados especialistas em gestão, marketing e mídia esportiva. Relembremos os critérios:

Sete parâmetros, para os quais sete especialistas atribuíram notas de 1 a 5:

*Exposição em mídia

*Poder de compra da torcida

*Potencial de crescimento (Em receitas e em tamanho da torcida)

*Penetração nacional

*Credibilidade institucional

*Resultados esportivos (Últimos 5 anos)

*Peso histórico (Tradição)

Antes dos resultados, clique aqui e veja como ficou o ranking de 2013. Para uma comparação mais fidedigna, optamos por modificar o mínimo possível os profissionais votantes. Foram eles:

AMIR SOMOGGI – Consultor de marketing e gestão esportiva;

DANIEL GAMBA - Especialista em logística esportiva, diretor da iSportsMarketing nos EUA e VP da Cartan Global;
FÁBIO KADOW Publicitário, diretor da Agência Ideal e coordenador do curso Brandscore;

FERNANDO FLEURY  Professor de marketing esportivo e colunista da ESPN;

MAURO CEZAR PEREIRA – Jornalista e comentarista dos canais ESPN;

PEDRO TRENGROUSE – Coordenador de Projetos, FIFA Master / FGV;

RICARDO HINRICHSEN – Business Director da CSM Brasil.

Lembrando que o ordenamento acima é meramente alfabético, não sendo o mesmo apresentado dentro dos boxes a seguir. Trata-se de uma forma de preservar opiniões frente a leitores e relações dos profissionais com os clubes avaliados.


Parâmetro nº 1:







Nível de estabilidade: médio. Passível de modificações por conta de bons resultados.


Campeão mundial à época, o Corinthians liderava na exposição em mídia do Painel 2013, tendo atingido nota máxima. Por se tratar de um parâmetro de média estabilidade, maus resultados tiraram o clube da ponta, elevando o Flamengo à liderança. Curiosamente, a nota do rubro-negro (4,71) foi inferior ao 4,88 que assinalou ano passado. O alvinegro caiu para segundo, e só os dois assinalam nota acima de 4. Os títulos de Cruzeiro e Atlético fizeram com que os especialistas só os enxergassem atrás de São Paulo ePalmeiras. Assim como em 2013, a menor nota foi do Botafogo (2,57).


Parâmetro nº 2:






Nível de estabilidade: alto. Modificações com mudanças macroeconômicas ou aumento da penetração nacional.

Apesar da excelente resposta dada pela torcida do Flamengo no que se refere ao projeto sócio-torcedor, o clube perdeu uma posição, caindo de segundo para terceiro no quesito. Os profissionais enxergaram um empate no poder de compra das torcidas de Corinthians e São Paulo (4,14). A nota rubro-negra foi a mesma de 2013 (4), assim como a valorizada quarta colocação do Grêmio (3,71). O nível de consumo desantistas (2,86) e botafoguenses (2,71) foi considerado o mais baixo.


Parâmetro nº 3:




Nível de estabilidade: médio. Passível de modificações pela combinação “bons resultados + exposição em mídia + surgimento de ídolos”.

Assim como em 2013, o Flamengo é o líder (4,43) com nota muito superior à concorrência. OCorinthians segue em segundo (3,57) e o Vasco é terceiro (3,43 - mesma nota do ano passado). É possível que a péssima situação cruzmaltina faça especialistas considerarem que o pior tenha passado, havendo margem para reverter a estagnação verificada no tamanho da torcida e nível de receitas. Em direção o oposta, o Santos desabou de 3º para 11º (nota 2,71), fenômeno que deve ser atribuído ao fim da “era Neymar” e às incertezas que rondam o balneário.


Parâmetro nº 4:




Nível de estabilidade: médio/alto. Caráter relativamente estático da configuração nacional de torcidas. Função do potencial de crescimento.

Como era de se esperar, o Flamengo é líder isolado (4,86), mesmo tendo deixado de receber uma nota máxima. Este ano os votantes colocaram o Vasco (4) à frente do Corinthians (3,86). O ordenamento remanescente tem poucas mudanças, incluindo a última colocação ocupada por equipes gaúchas e mineiras. 


Parâmetro nº 5:




Nível de estabilidade: baixo. Mudanças de diretoria geram alterações significativas – para bem ou para mal.

Se uma diretoria que colhe péssimos resultados afugenta investidores, o oposto é ainda mais verdadeiro. Que o diga o Flamengo, antigo penúltimo: sua diretoria agora é enxergada como a terceira melhor entre os clubes brasileiros. A nota 3,57 o equipara a clubes de alta seriedade como São Paulo e Cruzeiro. Mas os melhores gestores se encontram no Rio Grande do Sul: tanto Grêmio quanto Internacional tiveram nota 3,71, justificando a quantidade de profissionais gaúchos que administram clubes de todas as regiões.Fluminense e Vasco (2,29) foram os piores.


Parâmetro nº 6:




Nível de estabilidade: baixo. Bons resultados recentes atraem holofotes e sobrepõem maus resultados pregressos – e vice versa.

Apesar do critério adotado pelo Blog contemplar resultados dos últimos cinco anos, os profissionais deixaram claro que vitórias recentes tem peso enorme em suas avaliações. Assim, os supercampeõesAtlético-MG (4,14) e Cruzeiro (4) lideram, enquanto o Flamengo, terceiro, equiparou-se ao próprioCorinthians (3,43), que vinha do ciclo mais virtuoso de sua história. A nota 1,71 do Vasco seria irônica se não fosse trágica – a pior de todo o Painel.


Parâmetro nº 7






Nível de estabilidade: alto. Grandes clubes são (e serão) grandes clubes.

Eis o último e mais polêmico quesito do Painel, onde os profissionais opinam quanto à relevância social e cultural, tradições e títulos num prazo superior a 5 anos. Flamengo e Corinthians ficaram empatados com nota 4,86, seguidos por Palmeiras (4,57), São Paulo e Santos (4,43), Vasco (4,14), Fluminense,Grêmio e Internacional (4), Botafogo e Cruzeiro (3,86) e Atlético-MG (3,71). Por se tratarem de critérios particulares, não há maiores comentários a tecer.


Diante do exposto, o resultado final do 2º Painel de percepção de mercado - Blog Teoria dos Jogos foi este:








O Flamengo é o novo líder, com nota final média 4,27 e diferença de 0,31 para o Corinthians, segunda marca mais valiosa (3,96). A diferença é ligeiramente superior à verificada em 2013, quando o ordem era inversa. O São Paulo foi o único a manter sua posição, consolidando-se como terceira marca do país (3,57). O resgate da dignidade palmeirense fez com que o clube galgasse da nona para a quarta posição (3,37). O maior salto foi do Cruzeiro, que saiu da 11º para quinto lugar (3,29).

O sexto foi o Grêmio (3,18), seguido pelo Santos (3,16) – outrora em quarto. O Galo saiu de último para sétimo (3,16), empatado com o alvinegro praiano. O Internacional foi a nono (3,08) havendo empate entreVasco e Fluminense no décimo posto (3,06). A propósito, vascaínos e tricolores tiveram a pior queda, pois apareceram em sexto e quinto ano passado. Por fim, o Botafogo (2,84) dá a entender que a liderança rubro-negra é uma ilha num contexto de pouco valor atribuído aos cariocas.

Não custa repetir que o ordenamento  deve ser interpretado como o ranking das marcas mais valiosas do futebol brasileiro segundo percepção pontual dos especialistas. Já as notas seriam um número-índice da proporcionalidade entre os clubes. Sendo assim, um aporte hipotético de R$ 42,7 milhões ao Flamengo equivaleria ao valor de R$ 39,6 milhões pela camisa do Corinthians, R$ 35,7 milhões ao São Paulo e assim sucessivamente.

Paralelamente, para se descobrir quanto uma marca vale mais que a concorrente, basta fazer a divisão dos índices. Um exemplo: São Paulo (3,57) e Santos (3,16).

3,57/3,16 = 1,13 (valor 13% superior)

Portanto, um aporte hipotético de R$ 10 milhões ao Santos equivaleria à destinação de R$ 11,3 milhões ao São Paulo (10 x 1,13). O mesmo cálculo pode ser aplicado a qualquer dupla presente na relação. Trata-se de um contraponto ao famoso equívoco de que “uma torcida dez vezes maior deveria receber valores dez vezes superiores”. Tanto não funciona que a diferença do Flamengo (primeiro) para o Botafogo (último) é de apenas 50%.


O Blog Teoria dos Jogos agradece a todos os profissionais envolvidos, deixando desde já o convite para futuras participações. A proposta deste Painel é fazer uma captação anual dos humores do mercado, cumprindo ainda um papel didático no tocante à forma com que as marcas são enxergadas e avaliadas.

Um grande abraço e saudações!

 
E-mail da coluna: teoriadosjogos@globo.com
 
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